O olhar antropológico

Este Blog é um espaço para exercitar o olhar antropológico. Os alvos são o cotidiano urbano e as questões relacionadas à educação escolar. Sejam bem-vindos!

quinta-feira, 17 de abril de 2025

A catapulta e o elevador: notas sobre as masculinidades em construção

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A série “Adolescência”, criada por  Jack Thorne  e  Stephen Graham  e dirigida por  Philip Barantini   está na crista da onda dos debates so...
terça-feira, 28 de maio de 2024

Dona Alzira, o moleque e o fumo de rolo

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No dia 27 de maio de 2024 participei da banca de qualificação da Beatriz Barral, orientanda da Mariane Koslinski. Trata-se de um trabalho so...
sábado, 23 de dezembro de 2023

Um homem chamado Liberdade

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Em novembro de 2023 recebi um presente de um amigo querido: o livro: “Um homem chamado liberdade”. Fui presenteado pelo próprio autor: Jelcy...
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

A batalha da antropologia contra o chatGPT

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 Era uma vez um algoritmo safado, arretado, que de tamanha “inteligência” fazia até poesia. Um cabra virou e disse: esse aí, vai fazer até...
quinta-feira, 6 de outubro de 2022

Um lanchinho frugal, a morte e a vida que fica: homenagem ao meu pai.

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  Meu pai morreu na terça-feira, dia 04 de outubro de 2022, à noite, por conta de uma parada cardiorrespiratória. Tinha 81 anos. Desde 2019 ...
segunda-feira, 25 de abril de 2022

A perspectiva feminina na matança do porco e outros animais.

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Minha prima, Adriana Machado, escreveu um texto detalhando a participação das mulheres e das meninas nos rituais. Ela revela uma série de qu...
sábado, 23 de abril de 2022

A matança do porco e os rituais de masculinidade

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Matar porco na minha infância era “coisa de homem”. Os porcos eram criados nos quintais das casas e enquanto cresciam eram tratados como mem...
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Quem sou eu

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Rodrigo Rosistolato
Sou um antropólogo brasileiro especializado em temas educacionais. Meus trabalhos focalizam as relações existentes entre a educação escolar e outras esferas da vida social. Atualmente, desenvolvo pesquisas sobre estratégias familiares e projetos de escolarização nas camadas populares das cidades do Rio de Janeiro e Petrópolis, ambas no Brasil. A abordagem inclui reflexões sobre a educação básica e o ensino superior. O debate sobre a construção social das juventudes é privilegiado porque permite interpretações refinadas sobre as relações entre educação escolar e expectativas de futuro. Trabalho no Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ onde ensino antropologia e sociologia da educação, além de orientar estudantes interessados no debate entre ciências sociais e educação.
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